Lisboa, 2019-2020
Neste apartamento dos anos 60, em bom estado de conservação, com 250m2 e inserido numa das avenidas mais centrais da cidade de Lisboa, urgia a necessidade de desenhar um espaço social à escala da casa, repensando a organização e materialidade do habitar.
O acesso ao apartamento é redesenhado – o hall principal comunica directamente com o espaço social que, por sua vez, garante o acesso à zona íntima. Por seu lado, um hall secundário liga à zona de serviço, criando dois circuitos independentes.
A tardoz, a marquise outrora fechada, no projecto absorve novos programas – o lavabo social, a lavandaria e as instalações sanitárias dos quartos secundários.
Sente-se o “Branco” e a “Madeira quente” na casa.
O pavimento existente, em madeira de Afizélia ,“contamina” as restantes áreas da habitação na sua materialidade. Nesta lógica, no hall principal é desenhado um ripado de madeira que oculta os acessos à zona íntima, conferindo ritmo à intervenção. O mesmo jogo dá-se no acesso ao lavabo, junto à sala de jantar. Por sua vez, na sala de estar é desenhada uma estante contínua, que marca a zona social, vincando a personalidade deste espaço.
Na suite da habitação, é repensada a lógica de organização do espaço: a instalação sanitária do quarto é aberta para esta área intima, materializada em Mármore de Estremoz, separada da área de dormir por intermédio de uma antecâmara.
Por fim, a iluminação na casa é pensada de modo a esconder o tecto vigado, por meio de sancas de luz no tecto falso, com especial enfase na zona social.
Tipo: Apartamento. Reabilitação.
Área Bruta: 250m2
Cliente: Particular
Obra: Gil Azóia – Construções Lda.
Fotografia: Do Mal o Menos
Neste apartamento dos anos 60, em bom estado de conservação, com 250m2 e inserido numa das avenidas mais centrais da cidade de Lisboa, urgia a necessidade de desenhar um espaço social à escala da casa, repensando a organização e materialidade do habitar.
O acesso ao apartamento é redesenhado – o hall principal comunica directamente com o espaço social que, por sua vez, garante o acesso à zona íntima. Por seu lado, um hall secundário liga à zona de serviço, criando dois circuitos independentes.
A tardoz, a marquise outrora fechada, no projecto absorve novos programas – o lavabo social, a lavandaria e as instalações sanitárias dos quartos secundários.
Sente-se o “Branco” e a “Madeira quente” na casa.
O pavimento existente, em madeira de Afizélia ,“contamina” as restantes áreas da habitação na sua materialidade. Nesta lógica, no hall principal é desenhado um ripado de madeira que oculta os acessos à zona íntima, conferindo ritmo à intervenção. O mesmo jogo dá-se no acesso ao lavabo, junto à sala de jantar. Por sua vez, na sala de estar é desenhada uma estante contínua, que marca a zona social, vincando a personalidade deste espaço.
Na suite da habitação, é repensada a lógica de organização do espaço: a instalação sanitária do quarto é aberta para esta área intima, materializada em Mármore de Estremoz, separada da área de dormir por intermédio de uma antecâmara.
Por fim, a iluminação na casa é pensada de modo a esconder o tecto vigado, por meio de sancas de luz no tecto falso, com especial enfase na zona social.
Tipo: Apartamento. Reabilitação.
Área Bruta: 250m2
Cliente: Particular
Obra: Gil Azóia – Construções Lda.
Fotografia: Do Mal o Menos